E assim vou seguindo a vida de jornalista de jornal de fim de noite: deixando muitos encontros e reencontros pra próxima. Que fique bem claro que isso não é uma reclamação. Adoro o que faço, me realizo e me divirto na redação, no jornal, nas ilhas, no switcher. Tenho certeza de que não sei mesmo fazer outra coisa e que muitos dos momentos mais felizes que passei na vida foram exatamente nesse ambiente jornalístico-televisivo. Mas, voltando: é uma constatação. É a prova, a certeza, de que não podemos mesmo ter tudo. Por mais que a gente tente, corra, se duplique, se multiplique, crie multifacetas e estratégias mil, não podemos ter tudo. Ou estamos fechando jornal, para levar o telespectador pra cama bem informado, ou estamos no lançamento do livro do grande amigo.
Ainda bem que ele entende. Ele também é jornalista.
Boa sorte, querido amigo Paulo Galvão, um dos colegas mais companheiros e éticos que já tive.
Assim que tiver tempo, vou comprar seu livro e, quem sabe, a gente marca um almoço, ou um café rápido pra você autografar.
Agora deixa eu correr, que já estou atrasada.
Eu avisei.
ResponderExcluirTanta coisa pra fazer e você ainda arruma um blog.
Hhahahaah bom, mãe, ninguém tem tudo. Fato.
Continue postando muito, sempre venho aqui dar oi.
beijos e me segue lá no "É o de menos".
Ah, tem que ser super em tudo: Super-Mãe, Super-Jornalista, Super-Bloggeira...
ResponderExcluirMas eu acho que se fosse diferente, de uma hora pra outra, você sentiria falta. A vida dinâmica(pegou o trocadilho, hãm?) tem o seu charme, né?
Já os encontros e desencontros são inevitáveis. São os brindes.
Um beijo, Lídice.
Faço das palavras da Lu as minhas: "Continue postando muito"
Oi, Lídice, muito obrigado.
ResponderExcluirTeria sido, realmente, muito bom ter encontrado contigo por lá.
Mas melhor ainda foi perceber o teu carinho e consideração por mim.
Um gde beijo.
Não faltarão outras oportunidades.
Galvão
oi Lí!! prima querida!
ResponderExcluirvc é tão verdadeira no seu texto, que lendo parecia mais uma das nossas boas conversas sobre o nosso trabalho que é tão parecido.
Aliás, to com saudade de você e desses nossos bons papos.
beijos
ps: EU fui no lançamento do livro do Galvão!! poderíamos ter nos encontrado lá ein!?!?
beijos Adoro Você!
Volto a dizer um ditado recorre no meio dos coleguinhas: "médico pensa que é Deus; jornalista tem certeza". Achar que a vida é só jornalismo, a gente deixa de viver e, inclusive, torna-se insensível às sutilezas dos fatos. Outra coisa, nós jornalista damos importância maior à profissão, quase que numa justificativa para nossas perdas e fracassos nas outras áreas da vida.
ResponderExcluirPortanto, dona Lídice, pega leve. Você vai ver que a vida é bela. Celso Góes